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Registros recuperados : 51 | |
1. | | BARBOSA, A. P. O crescimento de mudas de caroba ( Jacaranda copaia Aubl. D. Don. - Bignoniaceae) cultivado sob diferentes níveis de sombreamento e espaçamento. Silvicultura, São Paulo, v. 12, n. 42, t. 3, p. 526-534, 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal Brasileiro, 6., 1990, Campos do Jordão. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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20. | | PINTO, A. M.; RIBEIRO, R. J.; ALENCAR, J. DA. C.; BARBOSA, A. P. Fenologia de Simarouba amara Aubl. na Reserva Florestal Adolpho Ducke, Manaus, AM. Acta Amazonica, Manaus, v. 35, n. 3, p. 347-352, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 51 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
05/09/2008 |
Data da última atualização: |
05/09/2008 |
Autoria: |
BARBOSA, A. P.; AZEVEDO, I. M. G. de. |
Título: |
Estabelecimento e crescimento de mudas de castanheiras em enriquecimento de castanhais de Porto Trombetas, PA. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM.
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ISBN: |
978-85-89281-22-5 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 50. |
Conteúdo: |
Foram feitos plantios de mudas de castanheiras nas bordas dos castanhais Veado Pequeno (VP- 4,93 ha), Veado Grande (VG-32,19 ha), Josefa (JF-26,95 ha) e Tauari (TA-47,39 ha) situados nas encostas do entorno do platô Almeidas utilizado para extração de bauxita pela Mineração Rio do Norte, Município de Porto Trombetas, Pará. Os plantios são parte do manejo dos nove castanhais existentes e que possuem baixa ou nenhuma regeneração natural conseqüente da coleta dos frutos pelos comunitários, predação das sementes por roedores e herbivoria das mudas por formigas, lagartas e veados e luminosidade não adequada. As mudas foram plantadas em covas de 40 cm x 50 cm, preenchidas com matéria orgânica, no espaçamento de 10 m x 20 m (plantas x
linhas). As mudas e linhas foram identificadas com placa de alumínio. O objetivo foi manter indivíduos jovens na população para as futuras gerações. Ocorreu predação da amêndoa das sementes por roedores, principalmente nos castanhais mais isolados. Após 16 meses, a sobrevivência foi de 11,9 % no castanhal VP, 18,5 % no VG, 58,6 % no JF e 63,1 % no TA. Em dez meses de monitoramento, as folhas ou o broto terminal também foram predados por insetos ou mamíferos não identificados e a altura foi menor em 13,5 cm no VP, no entanto, aumentou 9,6 cm no VG; 9,5 cm no JF e 3,3 cm no TA. O número de folhas também diminuiu 3,9 no VP e 1,6 no TA; contudo, aumentou 1,2 no VG e 1,6 no JF. Também foi instalado um experimento em viveiro para testar a resistência das mudas quanto à retirada parcial da amêndoa a fim de evitar a predação no campo. A muda de castanheira mostrou-se resistente sendo que a sobrevivência foi de cerca de 60 %. Pelo fato de poderem continuar crescendo sem depender das reservas provenientes das sementes, tais mudas estão sendo testadas para reduzir o índice de predação
por roedores. MenosForam feitos plantios de mudas de castanheiras nas bordas dos castanhais Veado Pequeno (VP- 4,93 ha), Veado Grande (VG-32,19 ha), Josefa (JF-26,95 ha) e Tauari (TA-47,39 ha) situados nas encostas do entorno do platô Almeidas utilizado para extração de bauxita pela Mineração Rio do Norte, Município de Porto Trombetas, Pará. Os plantios são parte do manejo dos nove castanhais existentes e que possuem baixa ou nenhuma regeneração natural conseqüente da coleta dos frutos pelos comunitários, predação das sementes por roedores e herbivoria das mudas por formigas, lagartas e veados e luminosidade não adequada. As mudas foram plantadas em covas de 40 cm x 50 cm, preenchidas com matéria orgânica, no espaçamento de 10 m x 20 m (plantas x
linhas). As mudas e linhas foram identificadas com placa de alumínio. O objetivo foi manter indivíduos jovens na população para as futuras gerações. Ocorreu predação da amêndoa das sementes por roedores, principalmente nos castanhais mais isolados. Após 16 meses, a sobrevivência foi de 11,9 % no castanhal VP, 18,5 % no VG, 58,6 % no JF e 63,1 % no TA. Em dez meses de monitoramento, as folhas ou o broto terminal também foram predados por insetos ou mamíferos não identificados e a altura foi menor em 13,5 cm no VP, no entanto, aumentou 9,6 cm no VG; 9,5 cm no JF e 3,3 cm no TA. O número de folhas também diminuiu 3,9 no VP e 1,6 no TA; contudo, aumentou 1,2 no VG e 1,6 no JF. Também foi instalado um experimento em viveiro para testar a resistência das mu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Castanheira; Porto Trombetas. |
Thesagro: |
Crescimento; Muda. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02570naa a2200217 a 4500 001 1314760 005 2008-09-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89281-22-5 100 1 $aBARBOSA, A. P. 245 $aEstabelecimento e crescimento de mudas de castanheiras em enriquecimento de castanhais de Porto Trombetas, PA. 260 $c2008 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo 50. 520 $aForam feitos plantios de mudas de castanheiras nas bordas dos castanhais Veado Pequeno (VP- 4,93 ha), Veado Grande (VG-32,19 ha), Josefa (JF-26,95 ha) e Tauari (TA-47,39 ha) situados nas encostas do entorno do platô Almeidas utilizado para extração de bauxita pela Mineração Rio do Norte, Município de Porto Trombetas, Pará. Os plantios são parte do manejo dos nove castanhais existentes e que possuem baixa ou nenhuma regeneração natural conseqüente da coleta dos frutos pelos comunitários, predação das sementes por roedores e herbivoria das mudas por formigas, lagartas e veados e luminosidade não adequada. As mudas foram plantadas em covas de 40 cm x 50 cm, preenchidas com matéria orgânica, no espaçamento de 10 m x 20 m (plantas x linhas). As mudas e linhas foram identificadas com placa de alumínio. O objetivo foi manter indivíduos jovens na população para as futuras gerações. Ocorreu predação da amêndoa das sementes por roedores, principalmente nos castanhais mais isolados. Após 16 meses, a sobrevivência foi de 11,9 % no castanhal VP, 18,5 % no VG, 58,6 % no JF e 63,1 % no TA. Em dez meses de monitoramento, as folhas ou o broto terminal também foram predados por insetos ou mamíferos não identificados e a altura foi menor em 13,5 cm no VP, no entanto, aumentou 9,6 cm no VG; 9,5 cm no JF e 3,3 cm no TA. O número de folhas também diminuiu 3,9 no VP e 1,6 no TA; contudo, aumentou 1,2 no VG e 1,6 no JF. Também foi instalado um experimento em viveiro para testar a resistência das mudas quanto à retirada parcial da amêndoa a fim de evitar a predação no campo. A muda de castanheira mostrou-se resistente sendo que a sobrevivência foi de cerca de 60 %. Pelo fato de poderem continuar crescendo sem depender das reservas provenientes das sementes, tais mudas estão sendo testadas para reduzir o índice de predação por roedores. 650 $aCrescimento 650 $aMuda 653 $aCastanheira 653 $aPorto Trombetas 700 1 $aAZEVEDO, I. M. G. de 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.
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